Saiba mais sobre a importância do gerenciamento de riscos em saúde e estar em pleno atendimento a regulamentação de saúde neste artigo...
Saiba mais sobre a importância do gerenciamento de riscos em saúde e estar em pleno atendimento a regulamentação de saúde neste artigo...
Na busca constante do controle das despesas assistências e consequentemente do controle da sinistralidade, as operadoras ao longo dos anos, estudam constantemente as diversas possibilidades de produtos, em destaque em 2018 dos Planos chamados APS (Atenção Primária a Saúde) e seus mecanismos de regulação.
Quer saber o que o mercado de saúde está debatendo e o que vai implantar em 2019? Veja nesse artigo as principais tendências.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou no dia 05 de dezembro de 2018, a RN 438/2018 que trata sobre a portabilidade de planos de saúde, especial e extraordinária de carências. A resolução também revoga a RN 186/09 e os artigos 1º, 3º, 4º 7º e §2º art. 9º da RN 252/11.
A avaliação de desempenho e qualificação ANS sobre o período de 2017 causou surpresa e desconforto na maioria das operadoras odontológicas e de planos de saúde. O motivo da inquietação foi a brusca baixa de pontuação do IDSS (Índice de Desempenho na Saúde Suplementar) registrado pelo órgão.
O ano novo chegou e com ele uma agenda intensa de intenções de mudança e reorganização social, democrática e organizacional. No aspecto nacional, um novo governo que inicia com novos membros que serão acompanhados com lente de aumento pela população. No aspecto social um novo olhar para a política.
Já virou hábito o que alguns chamam de “pacote de maldades” da ANS, que são as publicações nas últimas semanas do ano, que definem uma série de mudanças na regulamentação ou trazem novas obrigações para as operadoras, geralmente com exíguo tempo para sua implantação.
Ao participar em outubro de 2018 do 4º Fórum da Saúde Suplementar no Rio de Janeiro, evento realizado pela Federação Nacional de Saúde Suplementar – FenaSaúde, onde foram apresentadas enquetes realizadas através do aplicativo do evento para interação dos mais de 900 participantes, uma me chamou a atenção:
Muito se fala sobre os cuidados paliativos. Entretanto, apesar de extremamente importante, poucas vezes é feita uma reflexão sobre a relação dos referidos cuidados com a precificação dos planos de saúde.
A consulta médica domiciliar tem como objeto principal um atendimento médico personalizado, realizado por profissional altamente capacitado, com segurança e conforto, seguindo a tendência mundial em saúde.
No último dia 13/11, aconteceu mais uma Audiência Pública promovida pela ANS, oportunidade em que propôs novo método de reajuste dos planos de saúde individuais - IRPI. Continue a leitura e saiba mais...
Vamos falar de tecnologia? .....esse assunto me fascina!
Mesmo achando que a saúde suplementar está engatinhando e começando agora a considerar a tecnologia como aliada, os últimos artigos que li sobre o tema volto a perceber que ainda estamos devagar....
Divulgado no último dia 05/11 o resultado preliminar do IDSS 2018, ano base 2017. Com resultados muito diferentes do exercício anterior, representa grande desafio para as OPS após as alterações de metoologia de apuração. Continue a leitura e entenda o que mudou.
Frequentemente recebemos perguntas sobre alteração da área de comercialização da operadora junto à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e adequação nos produtos comercializados pelas Operadoras. Neste artigo buscarei explicar um pouco esse tema.
Nos dias 22 e 23 de Outubro de 2018 a Federação Nacional de Saúde Suplementar – FenaSaúde realizou o 4º Fórum da Saúde Suplementar no Rio de Janeiro, o evento contou com participação de autoridades brasileiras (três ministros) e estrangeiras para contribuir no desenvolvimento do setor de Saúde sob o tema “O Desafio da Eficiência em Saúde: Um Debate Inclusivo”.
Na última semana tive a oportunidade de participar do Seminário Otimização de Custos com Saúde Corporativa e nessa ocasião estavam presentes agentes de cada área, contratantes, operadoras e prestadores de serviços médicos hospitalares. Continue lendo e saiba os principais movimentos dos grandes players do mercado
A Fenasaude sempre me impressionou pela qualidade naquilo que faz. Confesso que, como atuária que iniciou a carreira no mercado segurador, sempre admirei a CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais) e, desde a criação da Fenasaúde, sua atuação no mercado da saúde suplementar tem sido marcada por colocações altamente qualificadas, conteúdo relevante e participação ativa no segmento.
O Brasil está envelhecendo. O crescimento do número de idosos com aumento da expectativa de vida para 76 anos. O salto foi de 19,5%, ou seja, de 25,4 milhões para 30,2 milhões de indivíduos. E as projeções mostram um crescimento significativo para 2025, sendo superior a 32 milhões.
Primeiro vamos a um breve resumo dos fatos: conforme a imagem abaixo, em março de 2009, uma resolução da CMED proibiu hospitais e clínicas de comercializar medicamentos; em 2011, a ANS publicou a RN 241 proibindo a existência de margem de comercialização para medicamentos em contratos de prestação de serviços; em 2014, a ANS revogou a RN 241;
No dia 30 de agosto de 2018, ocorreu o seminário da ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar – no Rio de Janeiro, com os contratantes de planos de saúde coletivos... A ideia do evento foi debater sobre a legislação vigente e suas possíveis alterações, bem como ouvir sugestões dos referidos contratantes. Veja artigo sobre o evento